Browse » Home
domingo, 2 de dezembro de 2012
Daquela promessa sua,
ficou-me o consolo da lua,
bailando no céu escuro,
a revelar-me o futuro.
Mas o que diz afinal
essa imensa bola de cristal
sobre as horas futuras
dos meus dias repartidos
sobre as horas futuras
dos meus dias repartidos
é tudo que há tanto eu já sei:
Amanhã por certo a terei,
como há tanto já a tenho
nos meus muitos anos idos,
enraizada no meu peito,
entranhada em meus sentidos.
Amanhã por certo a terei,
como há tanto já a tenho
nos meus muitos anos idos,
enraizada no meu peito,
entranhada em meus sentidos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
1 comentários:
meu querido Poeta,
espero que a tenha em seus braços, pois um amor assim tão belo e desmedido não merece um ponto final e sim vírgulas, muitas vírgulas. ;)
peço perdão pela ausência, estava "me faxinando"...organizando sentimentos... reformando alguns, doando outros... jogando fora um bocado.
lindo poema - amei, como sempre! ;)
beijos e + beijos
Postar um comentário