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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
quando a tua ausência é um grito
a romper-me o silêncio.
Então invento teu corpo sob meus lençóis
e,olhos fechados,revivo tuas carícias.
Não me falta memória
para sentir em minha boca
o gosto doce do que bebi em teus seios,
para sentir em minha pele
o calor do teu corpo,
o furor dos teus beijos.
Transborda em mim
o desejo de esperar tua chegada
e,então,ser teu amante
por toda madrugada.
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